Caso Sevilha
Julgamento segue com depoimento da segunda testemunha
Segurança por Carina Bernardino em 22/08/2019 - 20:09O chefe da Divisão de Controle Aduaneiro da Receita Federal de Maringá, Gerson de Oliveira Chuinca, era auditor fiscal em 2005 quando José Antônio Sevilha foi assassinado. O depoimento dele começou às 10h20 desta quinta-feira (22) e até as 19h, ele tinha sido ouvido pelo Juiz, Ministério Público e assistente de acusação. Quando a reportagem da CBN esteve no Tribunal do Júri da Justiça Federal, Chuinca prestava depoimento aos advogados de defesa e na sequência, seria ouvido pelos advogados de acusação. A previsão é que o depoimento se estenda até a madrugada dessa sexta-feira (23).
Na época do crime, Chuinca apresentou 14 autos de infrações contra a empresa Gemini e fez apreensões de mercadorias importadas que somaram mais de R$ 400 mil, procedimentos que eram chefiados por Sevilha.
O julgamento dos três, de cinco indiciados pela morte do auditor fiscal José Antônio Sevilha começou na terça-feira (20). A primeira testemunha a depor foi o delegado de Polícia Federal Ronaldo Carrer, que participou da investigação. Foram dois dias de depoimento. No início do julgamento, a previsão era ouvir 15 testemunhas, mas quatro foram dispensadas. Ou seja, ainda nove testemunhas prestarão depoimentos durante o julgamento, que segue com a previsão de terminar no domingo (25).
Após ouvir as testemunhas, o julgamento seguirá com o interrogatório dos três réus e, na sequência, com a decisão de quem é inocente e culpado.
Atualizada às 10h46 de 23/08: O juri popular do Caso Sevilha terminou às 2h desta madrugada e vai ser retomado ao meio dia.
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