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Combustíveis
O professor Marcelo Luiz Curado, do departamento de economia da UFPR, não concorda com a atual política de repasse dos reajustes de preços dos combustíveis. No governo Michel Temer, o repasse era amortizado, agora são dois, até três por mês, diz o professor. Mas a política de preços, que acompanha o vai e vem do mercado internacional, é correta. No governo Dilma, numa medida populista, o governo segurava os reajustes, provocando o desequilíbrio financeiro da empresa. Embora seja um tema tabu, a privatização da Petrobras e a abertura do mercado para a concorrência seria bom para o consumidor, diz o economista.
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