
Meio Ambiente
Maringá
Pesquisadores do Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupélia), da UEM, estão fazendo a despesca de peixes do lago principal do Parque do Ingá nesta sexta-feira (12).
A informação foi confirmada pelo coordenador do Nupélia, Samuel Veríssimo. Os peixes serão pescados com redes e serão descartados no aterro industrial, segundo prevê o edital de contratação da universidade para realizar o trabalho.
O descarte dos peixes será feito pela Prefeitura de Maringá. Os pesquisadores só farão a pesca de peixes considerados invasores, como as tilápias. As demais espécies, como lambaris, serão mantidas, segundo os pesquisadores.
A Prefeitura de Maringá não autorizou a entrada da imprensa no Parque do Ingá nesta sexta-feira (12), para acompanhar os trabalhos dos pesquisadores.
O lago do Parque do Ingá está secando. A estiagem prolongada formou um cenário de sertão no local. É possível atravessar uma parte do lago a pé, principalmente a região onde existe uma ilha, conforme mostrou a reportagem do GMC Online em maio deste ano.
A despesca, contratada pela Prefeitura, é um dos objetivos do plano de manejo para tentar salvar o lago e a vida aquática. O valor do contrato da Prefeitura de Maringá com a UEM para fazer o serviço é de R$ 13 mil.
Não há previsão de quanto tempo deve demorar o serviço.
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