Desde o início da pandemia, a medicina vem tentando entender o comportamento do coronavírus de um lado e de outro frear a contaminação.
O foco desde então para evitar o contágio é o isolamento social, o uso de máscara e a higienização.
Não existe tratamento para o coronavírus, mas uma vez contaminado o paciente é medicado para controlar os sintomas.
O que se sabe é que os casos mais graves de Covid-19 são de pacientes que têm comorbidades.
E entende-se que é importante ter uma imunidade alta.
É este o ponto principal de um protocolo desenvolvido por uma operadora de plano de saúde de Maringá.
A prestadora de serviço montou uma equipe de profissionais de saúde que desde o início da pandemia atende os pacientes do plano com coronavírus. Foram mais de mil. Destes, 28 tiveram que ser internados e dois morreram.
O protocolo desenvolvido pela operadora defende o fortalecimento do hospedeiro, que é o ser humano, na luta contra o invasor que é o vírus. Para isso, o pneumologista e diretor clínico da operadora Paulo Rodrigues de Lima, receita a vitamina D, essencial para a imunidade e a ivermectina, que evita a replicação do vírus, além das medidas de profilaxia. [ouça no áudio acima]
Quando há a contaminação, o pneumologista defende o tratamento precoce com um kit que é receitado pelo médico que está na linha de frente do combate ao vírus e que inclui hidroxicloroquina , zinco e corticóide. Além disso, é importante o monitoramento da saturação de oxigênio no sangue com o oxímetro, um aparelho que pode ser usado em casa. Mas ele reforça que cada paciente é um caso. [ouça no áudio acima]
O médico reforça que a defesa deste tratamento é com base em observação clínica e não em estudo científico.
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