Os dados foram coletados entre os dias 10 e 14 de abril. O levantamento completo, com as informações por Unidade Básica de Saúde (UBS), será divulgado na próxima terça-feira, 2 de maio, mas o índice geral da cidade mostra um leve aumento frente ao levantamento anterior, feito em janeiro, quando ficou em 2,4%, e uma redução expressiva em comparação com o mesmo período do ano passado, como explica o gerente de Zoonoses da Secretaria de Saúde, Eduardo Alcântara.[ouça o áudio acima]
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o índice abaixo de 1% indica baixo risco de infestação, de 1% a 3,9% médio, e acima de 4% alto risco. A redução no índice, segundo o gerente de zoonoses, é reflexo das ações da administração pública e dos cuidados da população no combate ao Aedes aegypti. [ouça o áudio acima]
O Lira permite o monitoramento da dengue nos bairros de Maringá e também traça um perfil dos principais criadouros do mosquito transmissor da doença. A maior parte dos focos está no ambiente doméstico e o armazenamento de água da chuva ou mesmo da máquina de lavar têm levantado alertas. [ouça o áudio acima]
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