Por causa da pandemia, as autópsias convencionais, feitas por meio da abertura do corpo para coleta de tecidos dos órgãos, foram suspensas em muitos casos, para não expor o profissional ao vírus.
Mas é a partir das autópsias que estudos e análises sobre doenças começam a ser feitos, em busca de cura ou tratamento.
E o Hospital Universitário de Maringá começou a implementação de um tipo de autópsia minimamente invasiva em vítimas da Covid-19, em que a coleta das amostras é feita por pequenas incisões na pele com uma agulha de punção, como explica uma das médicas responsáveis pela iniciativa, Ana Gabriela Strang. [ouça o áudio acima]
Até o momento, o HUM fez 48 procedimentos desse tipo. De acordo com a médica, o HU é pioneiro em implantar essa técnica no Sul do país. [ouça o áudio acima]
O procedimento faz parte de um projeto de pesquisa e os resultados devem ser publicados ainda este ano.
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