E segundo o Painel da Folha de São Paulo, o governador também defendeu que a isonomia de tratamento entre TVs, rádios e big techs se estenda ao Fundo Eleitoral. A coluna do jornal citou a seguinte declaração do governador:
“Não é possível que, dos R$ 5 bilhões do fundo eleitoral que nós temos, 40% irem para Google, Meta e Facebook. O meu candidato a vereador não pode comprar um spot numa rádio AM da minha cidade, Jandaia do Sul, mas pode gastar R$ 1 milhão no Google, no Facebook, no YouTube. Isso está errado. Não é possível que os veículos tradicionais não possam ter direito também de apresentar as suas plataformas para a população".