Durante o encontro, aberto à imprensa, o prefeito de Maringá, Ulisses Maia, falou sobre temas polêmicos, como o acordo com a Sanepar para seguir com a concessão dos serviços de água e esgoto na cidade e a demora para o início do funcionamento do Hospital da Criança, mas perdeu a paciência ao ser questionado sobre a compra do terreno que será utilizado para a construção do Parque das Águas. Segundo o ex-deputado estadual Homero Marchese, 80% do terreno que será desapropriado pela administração municipal por R$ 6,3 mi teria sido negociado em 2021 por um valor bem menor: R$ 733 mil. [Ouça o áudio acima]
A prainha foi anunciada em janeiro de 2022, o local escolhido é um terreno na saída de Maringá para Astorga. O valor do negócio é de R$ 6,3 mi, porém, por meio da lei de acesso à informação, o ex-deputado descobriu que o dono do terreno de oito alqueires paulistas tinha comprado 80% da área em 2021 pagando pouco mais de R$ 730 mil. O procurador geral do município, Douglas Galvão, detalhou o processo de compra, explicando que o dono do terreno já tinha 20% da área e comprou os outros 80% de familiares ao longo de mais de 20 anos, por isso a discrepância de valores. A avaliação do terreno desapropriado foi encomendada a três empresas especializadas. [Ouça o áudio acima]
O prefeito disse que o pagamento pela área da futura prainha ainda não foi feito, mas será. [Ouça o áudio acima]
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