Uso das tecnologias digitais nas campanhas eleitorais
CBN Inovação

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Uso das tecnologias digitais nas campanhas eleitorais

CBN Inovação por Brenda Caramaschi em 11/07/2024 - 11:15

Com 145 milhões de brasileiros conectados à internet e 245 milhões de smartphones em uso (mais de um por brasileiro, segundo a FGV), não existe mais campanha eleitoral sem pensar na presença digital. Se existem vantagens, como o custo menor, que democratiza o alcance dos candidatos, também há perigos no mau uso das redes, como a disseminação de fake news e o uso de Inteligência Artificial para criar conteúdos irreais. E ainda há um complicador: a proibição dos anúncios de candidatos nas redes, dando vantagem aos candidatos que já tem pré-estabelecidas grandes redes de apoiadores, mas limitandom as oportunidades para os demais. Eden Wiedrmann é diretor da Wololo, uma empresa sediada em Portugal, que criou uma ferramenta com o propósito de centralizar e organizar uma comunidade de apoiadores digitais, e já aplicou a tecnologia em campanhas passadas, 100% dentro do que a Legislação brasileira permite, fomentando o compartilhamento de propostas sem o uso de automação ou robôs. A ferramenta é gamificada e há um ranking que ajuda a saber que são os mais engajados em compartilhar ou interagir com um conteúdo no Instagram, Facebook, X, Linkedin ou WhatsApp. A tecnologia já foi usada em campanhas para prefeitura, governo, câmara, senado e presidência.

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