Um engenheira agrônoma, um biólogo e uma bióloga que também é jornalista encontraram uma oportunidade em um mercado ainda pouco explorado em Maringá: o da tecnologia unindo agricultura familiar,. meio ambiente e vendas. Foi assim que em 2018 surgiu a Porto Fresco, uma startup que, devido a uma incubadora, começou a atuar mais fortemente no primeiro semestre deste ano.
A ideia, em resumo, é simples: abastecer a casa de maringaenses com cestas de frutas, verduras e legumes. Os itens são adquiridos da produção 15 agricultores da região. E o cliente faz os pedidos pela internet. O interessado pode fazer uma assinatura - sim, tipo de Netflix - ou então comprar quando tiver necessidade.
A gente se preocupa com o todo, conta a engenheira agrônoma e uma das responsáveis pelo negócio, Sami Messias. [Ouça no áudio acima]
Entre as qualidades estão a praticidade e qualidade do alimento. É o que diz uua das clientes já fidelizadas, a fotógrafa Joice Franco. [Ouça no áudio acima]
Maringá é uma referência na agricultura familiar e também é um polo tecnológico. A Porto Fresco buscou unir essas duas pontas. Desde o começo da operação da empresa, em torno de 500 cestas já foram entregues. Pelo site, aliás, é possível adquirir apenas um produto ou uma cesta completa. O preço dos itens disponíveis varia de R$ 8 a R$ 63. E a composição é feita a partir do que o cliente pede, explica a bióloga e jornalista e uma das responsáveis pela empresa, Isabela Machado. [Ouça no áudio acima]
O site da startup é o portofresco.com.