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Gás de cozinha
As revendas de gás de cozinha de Maringá estavam sem o produto desde a semana passada por causa da greve dos caminhoneiros. Com o fim dos bloqueios, as revendas começam a ser reabastecidas. Mas o volume não é suficiente. A presidente do Sinegás, Sandra Ruiz, diz que em dias normais as revendas da cidade chegam a vender 3.500 botijões. O Sinegás estima um prejuízo de R$ 21 mi em revendas de Maringá e outras cidades do interior do estado com a queda do faturamento durante a paralisação.
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