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É que a compra do botijão de 13 quilos não parou desde o fim da greve dos caminhoneiros. E a chegada do frio aumentou a demanda pelo produto. A estimativa é que até o fim do mês a situação seja normalizada na cidade e em municípios da região. As informações são do Sinegás, o sindicato que representa a categoria. Segundo a presidente da entidade, Sandra Ruiz, o problema também está na oferta menor de gás por parte da Petrobrás para as distribuidoras, que são responsáveis pelo envase dos botijões.
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