No Brasil, os preços não são tabelados, mas o aumento abusivo pode ser punido, com fiscalização. E é isso que Procons de todo o Paraná estão fazendo, principalmente depois da alta nos preços de produtos da cesta básica.
Em Maringá, a cada 15 dias o Procon realiza uma pesquisa de preços nas cinco maiores redes varejistas da cidade.
Os fiscais registram o preço de 32 produtos que compõem a cesta básica.
A alta do dólar é uma das explicações para a disparada dos preços do arroz e do feijão, por exemplo. Para os produtores fica mais vantajoso exportar, e se a oferta interna diminuiu, o produto fica mais caro
Mas é possível identificar abusos, comparando as pesquisas. Nesta sexta-feira (11), o levantamento de preços mais recente deve ser concluído, diz o diretor do Procon, Geison Ferdinandi. [ouça no áudio acima]
Os dados na íntegra serão divulgados até a semana que vem