O fim de ano chegou e muita gente ainda não foi às compras para o Natal. São aqueles que deixam para a última hora. De olho nesses consumidores, o Procon colocou nas ruas da cidade de Maringá equipes para orientar as pessoas e também os lojistas para as “boas práticas” que consistem em tirar dúvidas e mostrar o que está sendo feito de forma correta ou não na relação entre o consumidor e o estabelecimento comercial.
O diretor do Procon, Flávio Mantovani, fala que estas boas práticas precisam ser respeitadas. E para auxiliar, um manual é entregue para os consumidores. [ouça o áudio acima]
As principais informações repassadas às pessoas tratam sobre a legislação do código de defesa do consumidor que ampara não apenas o cliente mas também aquele que vende um determinado item. Além disso, orientações como manter os produtos com informações obrigatórias e corretas nas prateleiras e com mais qualidade para o consumidor, as formas de pagamento aceitas, telefone e endereço do Procon local de forma visível e exemplar do Código de Defesa do Consumidor em lugar de fácil acesso e visível e também verificar as publicidades veiculadas pelas lojas, no sentido de identificar possíveis abusos.
A vendedora Márcia Santos precisou de ajuda para resolver um problema para o conserto do celular do pai dela. Os profissionais que estão com o Procon Móvel, que está no centro da cidade, orientaram e ela vai em busca de uma solução. [ouça o áudio acima]
No mesmo período do ano passado, entre os dias 15 e 31 de dezembro, o Procon atendeu mais de 400 reclamações de consumidores. Para esta quarta-feira (21), as equipes estarão na entrada principal do Terminal Intermodal.
Outro trabalho que está em andamento ao longo desta semana é a pesquisa sobre o preço dos materiais escolares. De acordo com o Procon de Maringá, o objetivo é oferecer aos pais e responsáveis um levantamento detalhado para que a compra possa ser feita em lojas que ofereçam produtos com qualidade e menor preço. [ouça o áudio acima]
A pesquisa será publicada nos próximos dias. Em janeiro está previsto um novo levantamento em lojas que vendem materiais escolares para que se possa fazer a análise dos itens que tiveram aumento ou diminuição nos preços.