A sustentabilidade vai ditar os rumos da economia daqui para frente. O consumidor será a próxima barreira tarifária.
Ele vai questionar a origem,a forma de produção, a rastreabilidade de todos os produtos que comprar.
E para ter uma economia forte, que gere empregos e renda, será preciso agregar o valor da sustentabilidade em tudo o que se produzir.
O Paraná está preocupado com a agenda da sustentabilidade, disse o secretário-chefe da Casa Civil, Guto Silva, a empresários de Maringá.
Não porque não seja capaz de produzir de forma sustentável. O Paraná tem o agronegócio mais sustentável do planeta, diz Guto Silva.
Mas porque existe um lobby de países concorrentes e por causa do desmatamento da Amazônia, que prejudica a imagem de todos os outros estados da federação.
Duas boas notícias animam a economia estadual: a entrada do Paraná na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e o estado como representante do país na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP-26, em novembro. [ouça o áudio acima]
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