Muitos homens do campo hoje em dia moram na cidade. Mas o ambiente de trabalho, ou seja, o escritório deste time, é ao ar livre, em meio às lavouras e rebanhos.
O expediente no campo, à exemplo do urbano, é tecnológico.
Cada vez mais os produtores rurais estão conectados e a pandemia acelerou esta busca por interação com as mídias eletrônicas.
Um dos primeiros desafios para os produtores foi aprender a usar as máquinas mais modernas que, por meio da tecnologia, oferecem até mapa de colheita.
Em tempo real, e de onde estiver, o agricultor consegue acompanhar o vai e vem da colheitadeira, a quantidade colhida e as perdas nesse processo.
O supervisor de agricultura de precisão da Cocamar, Bruno Guide, diz que a pandemia acelerou a busca por conhecimento tecnológico. Mesmo com máquinas supermodernas, os agricultores resistiam. [ouça no áudio acima]
Para falar sobre o próprio aprendizado com estas máquinas e esclarecer dúvidas de outros produtores, Augusto Squarezi, de Floraí, até abriu um canal no Youtube.[ouça no áudio acima]
Mas não é preciso abrir um canal no Youtube como fez o Augusto para se tornar um produtor rural conectado.
Fabrício Maestrello, mora na cidade, mas é produtor de soja, milho e eucalipto. Aos 41 anos, não tem dificuldade com as mídias sociais. Ao contrário dos mais antigos, não precisa olhar para o céu para conferir o tempo. Olha é para baixo, para a tela do celular, que ele nunca esquece de levar para o campo.[ouça no áudio acima]
Neste momento de pandemia, Fabrício tem participado de lives e webinars para se manter informado. É conhecimento que faz rodar a engrenagem do agronegócio. [ouça no áudio acima]
E nesta quarta-feira, às 16h15, vamos conversar mais sobre este tema com Jorge Espanha, presidente da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio, numa live no CBN Maringá 2ª Edição.