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Paraná
Os dois são acusados pelo Gaeco de Maringá de improbidade administrativa.
O delegado teria, segundo o Ministério Público, repassado à estagiária a função de acompanhar a intercepção telefônica de um suspeito, mas a autorização judicial foi dada apenas para o delegado que não poderia transferir esta função.
Além disso, há indícios de que a estagiária divulgou para amigos da faculdade dados sigilosos apurados nas intercepções telefônicas e que constam da investigação.
O crime apurado era um latrocínio que teve um policial militar como vítima.
O delegado informou o número telefônico do celular da estagiária para obter a autorização judicial para o grampo, como se fosse o próprio número de celular
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