O movimento brasileiro se inspirou na ação da indústria de eventos americana. Aqui o Go Live, Juntos pelos Eventos, mobiliza 11 entidades do setor.
Juntas, elas pensam, analisam, avaliam, estudam todas as soluções que surgiram e estão surgindo no mundo para permitir a retomada de eventos de maneira segura.
Protocolos sanitários da Organização Mundial da Saúde estão sendo estudos à risca.
O primeiro resultado foi a divulgação de um documento, com 43 páginas, com todas as recomendações para a prevenção do coronavírus desde o ambiente de trabalho até a produção e realização de eventos.
O empresário Juan Pablo de Vera, CEO do grupo R1, que coordena os trabalhos, explica que os eventos podem ser tão seguros quanto ir a uma farmácia, por exemplo.[ouça no áudio acima]
A indústria de eventos emprega 25 milhões de pessoas no Brasil. O documento elaborado pelo movimento Go Live é bem amplo e serve para toda a cadeia de eventos.[ouça no áudio acima]
As empresas querem estar preparadas para voltar ao trabalho no dia seguinte que as autoridades de saúde derem o sinal verde.[ouça no áudio acima]
Os eventos faturam no país 936 bilhões de reais ao ano. O que corresponde a 12,93% do PIB.
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