A empresa surgiu da ideia de dois ex-professores da UEM: Jacira Reami e o marido dela.
Os dois pensavam o seguinte: se uma garrafa PET leva 500 anos para se decompor no ambiente é porque é feita de um material muito resistente que precisa ser bem aproveitado.
Áureo, o marido de Jacira, desenvolveu máquinas para transformar a garrafa PET em vassouras.
Vassouras que duram até 40 vezes mais do que as tradicionais. No meio deste caminho Áureo morreu, mas a empresa continuou sendo administrada pela Jacira que não queria apenas fabricar um produto sustentável. Ela queria dar um sentido social ao empreendimento.
A empresa tem seis funcionários, mas os fios das vassouras são produzidos por internos de entidades assistenciais e idosos que com isso conseguem renda e ocupação.
A cada 6 mil vassouras produzidas, a empresa paga R$ 1500 reais.
O problema é que com a pandemia, diminuiu o descarte de garrafas PET. E a produção de vassouras caiu também, diz Jacira. [ouça no áudio acima]
A população pode ajudar armazenando garrafas PET para a empresa recolher. Mas é preciso que sejam grandes quantidades para compensar as viagens. Ou é possível entregar em pontos de coleta distribuídos pela cidade. [ouça no áudio acima]
Para mais informações a empresa Nova Atitude Ecológica fica na Avenida das Grevíleas, número 211. O telefone é o 3026 4800. A empresa também está aberta à parceria com novas entidades.