O povo da cidade adora um produto do campo. Um doce em compota, um queijo frescal. É de dar água na boca e atiçar as memórias afetivas, mesmo de quem nunca morou no sítio. Porque a gente sabe que o alimento caseiro é feito com capricho. E a agroindústria familiar uniu o capricho às técnicas modernas de produção.
Albertina Jung e o marido dela vendem mel de abelha em mercados, restaurantes e farmácias de Floresta onde o casal mora. O negócio ganhou impulso após um curso no Sebrae. [ouça o áudio acima]
O mel da agroindústria de Albertina também está à venda na Feira da Agroindústria Familiar organizada pela Amusep em Maringá.
A Feira existe há uns 15 anos, mas não foi realizada durante os meses mais críticos da pandemia.
A primeira edição depois das restrições sanitárias está sendo realizada na Praça Raposo Tavares. Começou no último dia 13 e vai até essa quinta-feira (23).
A presidente da Associação da Agroindústria Familiar, Maria Lúcia da Silva, diz que a feira está menor em tamanho. Eram mais de 50 participantes e agora são apenas 15.
Muitos mudaram de ramo durante a pandemia, ou fecharam a agroindústria, ou cresceram e não têm mais interesse em vender os produtos na feira. [ouça o áudio acima]
Apesar de pequena, a Feira da Agroindústria está repleta de opções deliciosas e com a qualidade do alimento que vem direto do campo. [ouça o áudio acima]
Uma nova edição da Feira da Agroindústria Familiar deve ser realizada na Praça Raposo Tavares em fevereiro.
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