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A opinião é do professor da UEM Thiago Botion Neri, integrante da Ciclonoroeste, associação que reúne ciclistas de Maringá e região. Com as ciclovias, os ciclistas passaram a circular com mais segurança pelas cidades, mas em Maringá, por exemplo, é preciso conectar as ciclovias e ciclofaixas. Enquanto isso, nas vias urbanas o ideal é que os carros trafeguem a no máximo 50km/h para garantir a segurança dos pedestres. “Maringá não tem nenhuma via expressa, todas as avenidas têm circulação de pedestres e acima desta velocidade um acidente pode ser fatal”, diz Neri.
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