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Invenção sustentável
A Universidade Estadual de Maringá (UEM) conquistou mais uma concessão de carta-patente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A invenção tem potencial para remover corantes de efluentes da indústria têxtil e recebeu o título de "Processo de obtenção de nanobiocompósito de Aspergillus flavus endofítico e nanopartículas magnéticas (Fe3O4) com potencial de biorremediação de corante e sua reutilização".
Os pesquisadores esperam que a tecnologia possa ser aplicada em escala industrial e venha contribuir significativamente para a redução da poluição da água. Segundo a professora Andressa Domingos Polli, do Departamento de Biotecnologia, Genética e Biologia Celular e do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Ambiental a ideia de criar um "fungo magnético" surgiu a partir da proposta de associar fungos endofíticos (microrganismos que habitam o interior das plantas) com nanopartículas magnéticas. A aplicação imediata da tecnologia foi pensada para tratar efluentes da indústria têxtil, conhecida pelo alto volume de corantes descartados.
O professor Luiz Fernando Cotica, do Departamento de Física, do Programa de Pós-Graduação em Física e Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Ambiental diz que a pesquisa teve início há 10 anos e explica quais os próximos pessos para que essa invenção possa chegar ao mercado.
[ouça a entrevista]
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