
Nesse domingo (7)
Política
O ex-prefeito Jairo Gianoto e o espólio do ex-prefeito José Claudio Pereira Neto, foram condenados a devolver o dinheiro, utilizado na construção de uma escola, que ficou inacabada e depois foi demolida. O Tribunal de Contas julgou irregular a prestação de contas do convênio, por meio do qual o Fundepar repassou R$ 90 mil à Prefeitura de Maringá em 1998. O objetivo era a construção da escola estadual Tânia Ferreira, com 773 metros quadrados e destinada a atender alunos do ensino médio do Conjunto Guaiapó. A Auditoria de Obras Inacabadas realizada pelo TCE em todo o Paraná apontou que a construção da escola em Maringá, iniciada em outubro de 1998 em terreno da Prefeitura, foi paralisada em julho do ano seguinte. Anos depois, foi demolida, para dar lugar a outra obra pública. O convênio foi rescindido, mas quando o Fundepar já tinha repassado o recurso. Os dois ex-gestores foram responsabilizados pelas irregularidades que geraram danos ao patrimônio público. O Tribunal de Contas concluiu que os dois ex-gestores foram negligentes ao deixar de aplicar a contrapartida municipal, de R$ 43.061,00, o que levou à paralisação da obra. Os ex-gestores também não programaram os recursos no orçamento municipal e não tomaram medidas de segurança para impedir a depredação da construção. O ex-prefeito Gianoto também errou ao escolher um terreno do município para a construção de um colégio estadual, o que é irregular. Ainda cabe recurso. Após o trânsito em julgado do processo, será calculado o valor final que deverá ser ressarcido aos cofres públicos. São mais de 17 anos de atualização monetária e juros.
Notícias da mesma editoria
Nesse domingo (7)
Maringá e Paiçandu
Projeto que altera limite entre cidades chega ao plenário na terça (9)
Respeitamos sua privacidade
Ao navegar neste site, você aceita os cookies que usamos para melhorar sua experiência. Conheça nossa Política de Privacidade
Editorias
Boletins
Institucional
Institucional