2 de maio, quinta-feira. Hoje é o Dia do Ex-combatente e o Dia Nacional da Ética.
Hoje, sexta-feira e sábado haverá atendimento avançado do Procon na praça Napoleão Moreira da Silva, dentro do projeto “Procon nos Bairros”.
PROCON MARINGÁ PODE MULTAR A SANEPAR
Por falar em Procon, tem o problema do aumento da tarifa da Sanepar, que deve entrar em vigor agora em maio. Os vereadores de Maringá aprovaram na última terça-feira, 30 de abril, uma moção de repúdio à Sanepar e à Agepar pelo anúncio desse aumento de 12,13% na tarifa.
O coordenador do Procon, João Luiz Regiani, agiu imediatamente ao anúncio do aumento, há algumas semanas. O Procon de Maringá multou preventivamente a Sanepar e a Agência Reguladora do Paraná (Agepar) por causa do aumento autorizado pela agência de 12,13% na tarifa de água e de esgoto. As multas serão aplicadas caso o reajuste, previsto para 17 de maio, seja efetivado. A multa para a Sanepar será de R$ 1.031.823,36 e de R$ 477.696,00 para a Agepar.
Segundo o diretor do Procon, João Luiz Regiani, o aumento autorizado pela Agepar, somado aos reajustes na tarifa de água e esgoto desde 1994, quando entrou em vigor o plano real, gerou ganho real de 43,24% acima da inflação, em favor da Sanepar.
SUBSÍDIO PARA O TRANSPORTE COLETIVO
O vereador Alex Chaves está mobilizado, estudando a decisão do governo do Paraná de destinar R$ 150 milhões para subsidiar o transporte coletivo da capital, Curitiba.
Maringá vive um grande problema relacionado à tarifa do transporte coletivo. O subsídio parece cada vez mais necessário e inevitável. Neste caso, por critério, o governo do Paraná teria ou não o compromisso de ajudar Maringá também?
Se a capital recebe subsídio, porque as grandes cidades do interior não recebem, pergunta o vereador Alex Chaves.
REDUZINDO O NÚMERO DE VEREADORES
A Câmara de Ponta Grossa, aprovou por unanimidade na tarde desta segunda-feira, 29 de abril, em primeiro turno, emenda à Lei Orgânica reduzindo o número de vereadores de 23 para 19.
Uma outra emenda, para reduzir as vagas para 15 vereadores acabou sendo rejeitada. Eram necessários 16 votos favoráveis (um terço), mas a emenda recebeu 13.
Conforme o Legislativo, após a votação em primeiro turno, nesta segunda, a proposta precisará de dez dias para ser discutida em segundo turno. A medida passaria a valer a partir de 2021.
Todos os vereadores pediram a palavra durante a discussão do projeto. Entre os pontos destacados, a economia gerada, visto que cada gabinete conta com três servidores, além do vereador.
Os vereadores também disseram, em seus pronunciamentos, que a redução não vai afetar a representatividade da população na Casa.