Saiba como está o estudo sobre drenagem no entorno do Parque do Ingá

Após a instalação dos poços pilotos, é necessário instalar sensores para medir a água da chuva em tempo real. Os sensores ainda não foram instalados. No fim de semana, mais uma parte da pista emborrachada do parque foi levada pela chuva.

Em outubro do ano passado, foram instalados dois poços de infiltração próximos ao Parque do Ingá. Foi a parte prática do estudo que está sendo realizado pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Científico, da UEM, contratada pela Prefeitura de Maringá, para tentar encontrar uma solução para a drenagem no entorno do parque.

No fim de semana, a chuvarada alagou a via e levou embora mais uma parte da pista emborrachada do parque. E a questão dos alagamentos e da drenagem voltou à tona.

O professor Sandro Lautenschlager, um dos responsáveis pelo estudo, explica que as bocas de lobo não dão mais conta do escoamento da água o que provoca os alagamentos.

Os estudos estão em andamento, mas os processos para chegar a um resultado são morosos, segundo ele, e existe a preocupação com o impacto ambiental que esses testes podem acarretar [ouça o áudio acima].

Após a instalação dos poços, é necessário medir em tempo real quanto de chuva os poços estão absorvendo. Segundo o pesquisador, a compra dos itens por parte da prefeitura foi concluída. Agora é necessário aguardar a chegada dos sensores, fazer a instalação e esperar a chuva. [ouça o áudio acima]

Ele acredita que no próximo mês os equipamentos estejam instalados. [ouça o áudio acima]

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