Combater a dengue é uma ação do dia a dia. Tem que entrar na rotina de todo mundo, mesmo quando não há epidemia. Os agentes de combate à dengue estão nas ruas percorrendo casa a casa, levando orientação e verificando quintais, vasos de plantas. Este é o trabalho mais antigo de combate à dengue, aplicado há décadas. Mas entra ano, sai ano e a história se repete: os focos do mosquito transmissor são encontrados dentro das casas. Uma prova de que esta estratégia é importante, mas precisa ser acompanhada de outras. A vacinação foi uma estratégia complementar. O que mais pode ser feito? Nesta quinta-feira (20) uma reunião com as regionais de saúde de Maringá, Londrina, Jacarezinho, Umuarama, Cianorte e Campo Mourão, foi realizada na cidade. A coordenadora da Vigilância Ambiental da Secretaria Estadual de Saúde, Ivana Belmonte, veio de Curitiba participar da reunião.
Sobre a vacinação contra a dengue há uma dificuldade para uma nova campanha porque o laboratório que produz a vacina informou que é preciso fazer um pré-teste na população, uma vez que a vacina não é recomendada para quem nunca teve dengue. Mas um pré-teste exige uma logística que não funciona na rede pública.