Em 2016 o nível do Rio Pirapó subiu mais de dez metros inundando a central de captação da Sanepar. O resultado, todo mundo lembra: a cidade ficou sem água por mais de uma semana. A central de captação foi toda reformada. Ganhou estrutura elevada, motores anfíbios e dificilmente um novo problema como este volte a acontecer.
Mesmo assim, o nível do Rio Pirapó é monitorado de hora em hora. Um programa de computador de monitoramento meteorológico foi desenvolvido pelo Simepar para a Sanepar. Nestes dias de chuva é possível saber até que ponto vai subir o rio e ficar alerta, explica o gerente-regional Valteir Galdino.
O gerente explica ainda que é possível acompanhar o nível do rio em outros aparelhos e de fora da empresa.