Presença do mosquito é alta, mas circulação do vírus baixa
Luciana Peña/CBN Maringá

Dengue

Presença do mosquito é alta, mas circulação do vírus baixa

Saúde por Luciana Peña em 19/11/2018 - 10:31

Último Lira do ano é quase três vezes maior do que levantamento feito no mesmo período do ano passado. A explicação é o excesso de chuva. O perigo maior está no lixo dentro das casas.

A Secretaria de Saúde de Maringá divulgou nesta segunda-feira o último levantamento de focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika. De um modo geral a cidade está com índice de 3,1% de focos, considerado médio risco. O número é bem maior do que o 1,2% de novembro de 2017.

A explicação é a chuva. 2018 está mais chuvoso. O índice mais alto está na região do Alvorada: 5,9%. Esses índices mostram a presença do mosquito, mas pelo jeito a circulação do vírus está menor, porque o número de casos confirmados caiu bastante em relação a 2017, diz o secretário de Saúde Jair Biatto. O secretário faz uma análise dos dados do Lira.

A circulação menor do vírus pode ser explicada por vários fatores como vacinação e os anticorpos que a população adquire após várias epidemias.

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