Prefeito comenta acordo com Sanepar e operação do Hospital da Criança
Foto: Brenda Caramaschi \ CBN Maringá

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Prefeito comenta acordo com Sanepar e operação do Hospital da Criança

Saúde por Brenda Caramaschi em 30/05/2023 - 13:37

Durante encontro com jornalistas, na manhã desta terça-feira, 30, Ulisses Maia falou sobre a negociação com a Sanepar, que inclui a aquisição e repasse do Horto Florestal, e o início das operações do Hospital da Criança, que ainda não tem data definida para acontecer.  

Para seguir com a concessão dos serviços de água e esgoto na cidade, a Sanepar teria se comprometido a comprar uma área de preservação ambiental e entregá-la para a gestão pública. O compromisso de compra consta no documento de autorização do acordo enviado à Câmara no dia 2 de maio. Por uma questão jurídica, o texto do legislativo não diz qual área de preservação seria essa, mas o prefeito de Maringá já revelou que se trata do Horto Florestal. Além da compra do terreno, a Sanepar deverá pagar R$ 300 milhões ao município para encerrar uma disputa jurídica que se arrasta desde 2009. O Supremo Tribunal Federal (STF) considerou nulo um aditivo que prorroga o contrato de Maringá com a empresa até 2040. Ulisses Maia, por várias vezes, se mostrou contrário ao acordo com a estatal, mas explicou por que mudou de ideia. [Ouça o áudio acima]

Apesar de o acordo incluir a área do Horto Florestal, ainda não houve acordo entre a Sanepar e a Companhia Melhoramentos, dona do espaço, para efetivar a compra. [Ouça o áudio acima]

Ulisses Maia falou ainda sobre a demora para que o Hospital da Criança entre em operação. Ele diz que o município tem feito investimentos para equipar o local, mas para a operação ser iniciada, precisa da garantia de R$ 1,5 mi por mês tanto do Governo do Estado quanto da União, o que ainda não foi assegurado. [Ouça o áudio acima]

O hospital deve começar a funcionar por fases. A primeira delas, que inclui o funcionamento de 37 leitos de internação, laboratório de especialidades e, dentro de um ano de operação, o tratamento oncológico, é que precisa desses R$ 4,5 mi por mês para funcionar. Sem as partes do Estado e Governo Federal, a única possibilidade seria abrir o espaço com serviços oferecidos pelo município, como explica o prefeito de Maringá [Ouça o áudio acima]

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