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A doutora em Antropologia e professora da UEM – Universidade Estadual de Maringá Marivânia de Araújo defende as cotas raciais nas universidades públicas e a criação de comissões selecionar os que desejam ser beneficiados pelas cotas. Segundo ela, o Brasil tem a maioria de sua população afrodescendente, muitos que se intitulam brancos tem descendência afro. Porém, segundo Araújo, isso não significa respeito e igualdade. Para a antropóloga, a cor da pele ainda é determinante para definir ações de preconceito.
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