Ao todo, cinco pessoas foram presas em Londrina, Arapongas e Paranavaí. Não houve prisões em Maringá até o momento. De acordo com a Polícia Civil, a quadrilha fraudava documentos e trabalhava com algumas empresas de fachada, ou seja, que não existiam.
Os criminosos também usavam “laranjas” para concluir a fraude e receber o valor do veículo das financiadoras, de acordo com a Polícia Civil.
Alguns carros financiados pela quadrilha foram avaliados em mais de R$ 200 mil. A Polícia Civil vai passar mais detalhes de como funcionava o esquema em breve.
A operação é conduzida pela Delegacia de Arapongas. Todos os documentos apreendidos em endereços de Maringá estão sendo levados para Arapongas.
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