CONTAGEM REGRESSIVA Quarta-feira, dia 19 de setembro. Faltam 18 dias para 7 de outubro, primeiro turno das eleições 2018.
O Conselho Municipal de Educação tem se manifestado contrário à compra de vagas nas creches da rede pública de Maringá. O conselho, junto com representantes dos Conselhos Tutelares, do CMDCA e da Feipar, elaborou sugestões para buscar soluções para o déficit de vagas públicas nas creches através do setor público.
São necessárias 160 salas de aulas para atender 4 mil crianças. A Secretaria de Educação encaminhou ofício ao Conselho de Educação em que admite a existência de 68 salas ociosas.
Só que nesta lista não estão salas de aula de CMEIs que estão praticamente prontos ou em obras.
Além disto, o Conselho, por meio da sua presidente, Priscila Guedes da Luz, levantou outra questão: Toda a empresa com mais de 30 mulheres empregadas precisa garantir creches para os filhos das funcionárias. Quantas empresas estão nesta situação em Maringá¿ Quantas destas empresas estão cumprindo a lei¿ Ou seja, quantas vagas o setor privado deveria ter em Maringá¿ Não existe este levantamento
São dois números muito importante para se saber, antes de comprar vagas na rede particular.
A outra questão relevante levantada pelo Conselho de Educação é: Quais serão os critérios para a habilitação das escolas que vão vender as vagas?
O Conselho pediu à administração municipal que apresente o edital de habilitação das creches na reunião que será realizada amanhã, às 8 horas, na sala de reuniões da Secretaria de Inovação e Desenvolvimento Econômico (Seide).