Depois de fumar por 18 anos, o analista de sistema Erik Araújo decidiu parar. Mas para isso buscou ajuda na rede pública de saúde. É um tratamento oferecido pelo Ministério da Saúde e bastante divulgado na luta contra o cigarro.
O primeiro passo é a consulta com um médico. Depois o paciente participa de quatro reuniões em grupo, com fumantes que querem largar o vício. No grupo do Erick eram sete fumantes.
Ao final das reuniões, médico e paciente decidem juntos qual o próximo passo, ou seja, qual a melhor forma de tratamento. São três opções. Parar gradativamente sem uso de qualquer medicamento.
O adesivo de nicotina, que reduz os efeitos da abstinência, e o medicamento mais forte. Erik optou pelo adesivo. Mas descobriu que não iria conseguir dar início ao tratamento porque o adesivo está em falta.
A reportagem da CBN entrou em contato com a Secretaria de Saúde de Maringá. A Secretaria informou que o tratamento é de responsabilidade da 15ª Regional de Saúde.
Atualizado às 16h50- na Regional de Saúde a informação é que o adesivo de nicotina é assunto da atenção primária, mas todos os profissionais desta área estão num curso externo.