Na casa da empresária Elisabetti Furlan havia três enxames de abelhas que se formaram em coqueiros no quintal.
E ela não se sentia segura.
A família evitava que os animais domésticos e as crianças brincassem por perto. [ouça o áudio]
Elizabetti acionou a Prefeitura de Maringá pelo 156, a Ouvidoria Municipal.
E as abelhas foram retiradas. [ouça o áudio]
Este é o caminho correto em caso de abelhas em casas ou empresas.
Mas muita gente ainda procura os bombeiros.
O 5º Batalhão de Bombeiros Militares de Maringá informa que a corporação só atende casos de urgência e emergência, quando há risco iminente à vida das pessoas.
Na Universidade Estadual de Maringá, um projeto do Departamento de Zootecnia, também recolhe colmeias.
Mas só quando existe carro, combustível e motorista disponíveis, explica o professor Vagner Arnout, professor de apicultura e coordenador da Fazenda Experimental da UEM. [ouça o áudio]
Na primavera e no verão aumenta a população de abelhas. E as árvores oferecem abrigo. [ouça o áudio]
As abelhas só atacam quando se irritam, o que pode acontecer até por causa de um perfume. E não é bem um ataque, apenas uma reação instintiva, explica o professor. [ouça o áudio]
Um terço dos alimentos que consumimos são produzidos graças à polinização. Matar abelhas e outros insetos polinizadores é crime ambiental.