A Casa Abrigo de Maringá, um local reservado na cidade que recebe mulheres que passaram por violência doméstica e correm risco de morte, está cheia. Feita para oito pessoas, atualmente tem nove. É um lugar de confinamento, e o número é considerado alto porque indica situações de violência gravíssimas, diz a coordenadora do Centro de Referência e Atendimento à Mulher de Maringá, Renata Muraro.
O Cramm é o responsável pela Casa Abrigo. O centro auxilia mulheres em situação de violência doméstica. De janeiro a março deste ano foram 276 atendimentos. O número é 33% menor que o registrado no mesmo período de 2018. No ano passado, foram 414 atendimentos. Renata explica que a diferença não aconteceu porque a violência diminuiu, mas sim porque o Cram mudou de endereço e a Guarda Municipal, que tem uma patrulha para mulheres, teve
A diretora avalia que Maringá está bem servida por uma rede de assistência às mulheres vítimas de violência doméstica.
Atualmente, o Cram fica na rua Vaz Caminha, nº 160, Zona 2.