O furto milionário na loja Rionáutica localizada na Avenida Colombo, em Maringá, não será tão cedo esquecido. No dia 30 de julho de 2017, os ladrões entraram pelo telhado da empresa, danificaram o sistema de monitoramento e levaram oito jet skis, quatro motores de barcos, três quadriciclos, uma caminhonete, além de dinheiro e cheques. Na época, o prejuízo estimado foi de R$ 1 milhão, isso porque os veículos náuticos furtados não tinham seguro. A caminhonete foi encontrada logo após o roubo.
Dias depois, o líder da quadrilha que praticou o crime e outros dois suspeitos foram presos por policiais rodoviários federais de Santa Catarina. Neste mês, um veículo náutico foi localizado naquele Estado. Segundo o delegado de Maringá, Luiz Alves, o Jet Sky estava com o chassi adulterado. A operação foi realizada em conjunto com a Polícia Civil catarinense.
Ederson Marcos da Silva, de 30 anos, já tinha oito mandados de prisão em aberto quando foi detido suspeito de comandar o roubo na loja Rionáutica, em Maringá. Ele é suspeito de crimes de homicídio, latrocínio, roubos, furtos, tráfico de drogas e arrebatamento de presos.
Na cidade, Silva também é acusado de ter cometido o furto contra a loja Jacaré Caça e Pesca, que ocorreu em abril do mesmo ano. No dia, os bandidos levaram quase 30 armas de fogo e centenas de munições. Ele e a esposa residiam no Parque das Laranjeiras. Ela também está presa.