O servidor é acusado de ter violado o sigilo funcional ao vazar informações e de ajudar o traficante a se encontrar com um detento da Cadeia Pública de Maringá.
Além disso, as provas demonstram que os investigados teriam alterado provas em inquérito policial e orientando um depoente a prestar declarações falsas.
Os suspeitos responderão pelos crimes de corrupção passiva e ativa, violação de sigilo profissional, prevaricação, associação criminosa e falso testemunho.