O hospital psiquiátrico de Maringá atende em média 149 pacientes por dia. 98% dos atendimentos são pelo SUS. Mas nem todos os leitos são ocupados. A taxa de ocupação é de 93%. Ou seja, há margem para readequação. É o que pretende o projeto que foi apresentado pela direção do hospital e que foi aprovado pelo Ministério da Saúde em outubro do ano passado. Mas com a mudança de governo, o processo só segue adiante 60 dias após o início da nova gestão, ou seja, agora em março. A diretora-presidente do Hospital Psiquiátrico, Maria Emília Parizotto de Mendonça, explica que esse projeto dará mais conforto e segurança aos pacientes. Não haverá ampliação e nem redução de leitos, apenas adequação, aumentando o número de leitos da enfermeira feminina.
Enquanto isso, segue em discussão judicial o valor de R$ 1,5mi que o hospital entende que a Prefeitura deve pagar para reembolsar procedimentos médicos. A discussão é se os procedimentos foram ou não integrais, e aí neste caso se utiliza a tabela cheia para pagamento.
A reportagem tentou falar com o secretário de Saúde, mas pela manhã ele estava em reunião e não pode atender.