A Patrulha Maria da Penha atendeu só em 2018, perto de mil e quatrocentas mulheres vítimas de violência. Para proteger estas mulheres, a Justiça determina a medida protetiva que proíbe o agressor de se aproximar. Nem todos respeitam. Nesse fim de semana um homem de 58 anos foi detido pela quinta vez porque se aproximou da ex-companheira em Maringá, diz o coordenador da Patrulha Maria da Penha, Henrique Bittencourt.
Mas de um modo geral, os agressores estão cada vez cumprindo a determinação judicial. O problema é que eles tentam se aproximar das vítimas pelas redes sociais. Este ano, 707 vítimas estão sendo monitoradas pela Patrulha Maria da Penha.
A patrulha Maria da Penha em Maringá está completando este mês dois anos.