Autora de mais de 10 livros, Cidinha da Silva vê a literatura como uma forma de resistência. Nas suas obras de contos e crônicas, por exemplo, ela mostra o negro de várias formas: o religioso, o pobre, e ai por diante.Formada em história, Cidinha participou da Flim, a festa literária internacional de Maringá, nesta quarta-feira, ao lado de Paulo Lins.
Na avaliação dela, o Brasil tratou os escritores desse segmento como se formassem uma única voz.
Em um dos livros mais recentes da autora, o volume de contos “Um Exu em Nova York”, ela aborda questões religiosas de forma literária. Ao final da obra há um glossário explicando o nome de entidades e afins. É uma forma de atingir um público que às vezes desconhece esse mundo, explica.
A Flim segue até o dia 25 deste mês, no estacionamento do estádio Willie Davids em Maringá.
Reprodução/Facebook
Cultura
“Escritores negros têm várias vozes, não apenas uma”, diz Cidinha da Silva
Cultura por Victor Simião em 21/11/2018 - 16:43Escritora, autora de crônicas e contos, esteve em Maringá nesta quarta-feira (21). Na avaliação dela, durante muito tempo o Brasil colocou autores negros dentro de uma caixinha, como se houvesse um pensamento único.
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