É necessidade, mas se tornou também um acessório de moda

Os óculos já foram um patinho feio. Uma necessidade sem dúvida, mas quem podia não pensava duas vezes, trocava pela lente de contato. Hoje eles são queridinhos e tem de tudo quanto é material, formato, cor... O vendedor João Vitor Martins que trabalha numa ótica no centro de Maringá, atesta.

Tem gente que gosta tanto de óculos que usa mesmo sem precisar, com lentes sem grau, só para compor o “look”. Não é o caso da historiadora Vanessa Sial, que precisa de óculos para longe e para perto. Mas ela também enxerga nos óculos, um poderoso acessório de moda, que comunica personalidade, estado de humor e que embeleza. Ela tem mais de 200 óculos. Para o dia a dia, para o trabalho, uma festa... E a coleção só aumenta. Vanessa, como boa historiadora, diz que a evolução dos óculos nas vitrines das lojas é uma viagem pela história econômica do país.

De tanto comprar e estudar sobre lentes e armações, a Vanessa dá dicas de como escolher e comprar. Quando ela entra na loja acaba ajudando outros clientes.

E claro, a Vanessa também se especializou em combinar os óculos com as roupas que veste.

A Vanessa jura que pesquisando, aproveitando promoções e escolhendo armações mais baratas, mas de qualidade, é possível comprar óculos que não custam, com o perdão do trocadilho, os olhos da cara.