Imagem Ilustrativa | Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

É comum utilizar os ‘prints’ de celular para facilitar possíveis questões da rotina diária. No entanto, há ressalvas quanto a esses documentos serem utilizados como possíveis provas em processos. É que o chamado Print Screen pode ser adulterado com muita facilidade e por isso é considerado uma prova frágil. Os prints podem, sim, ser utilizados, desde que a perícia seja realizada de forma segura. Um dos cuidados a serem tomados para garantir a autenticidade da prova, um recurso recomendado é a Ata Notarial, instrumento público lavrado em cartório por tabelião de notas, que serve para formalizar a constatação de um fato.

O tabelião e mestre em direito civil, Gustavo Bandeira, dá os detalhes e explica o caminho a seguir para poder usar prints, áudios e vídeos como provas em processos judiciais sem ter a veracidade contestada.

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