As obras iniciaram há três meses após a morte de mais de 500 carpas. A suspeita é que o lago foi contaminado por soda cáustica. Para resolver o problema, um lago improvisado foi escavado na parte superior do parque até que o lago principal fosse limpo e recebesse a instalação de filtros para evitar futuras contaminações. Os filtros químicos e biológicos foram instalados e exploram recursos naturais, como pedra brita e carvão.
As obras foram executadas pela Semusp (Secretaria de Serviços Públicos de Maringá) com orientações de professores da UEM (Universidade Estadual de Maringá). Agora, a expectativa é que as carpas sobreviventes da contaminação retornem ao lago principal para que o lago improvisado também seja limpo. Depois, o novo lago também será aberto para visitação ao público.