Três regiões de Maringá estão em risco alto para a dengue, aponta Lira
Foto: jcomp\ Freepik

Focos do mosquito

Três regiões de Maringá estão em risco alto para a dengue, aponta Lira

Saúde por Letícia Tristão em 31/10/2023 - 18:06

O levantamento analisa o número de focos do mosquito Aedes aegypti por região de UBS. Para esta época do ano, o índice preocupa, segundo a Saúde.

O Lira (Levantamento do Índice de Infestação do Aedes aegypti) feito quatro vezes ao ano. O objetivo é mapear os locais da cidade onde há maior incidência de criadouros do mosquito Aedes aegypti.

Os dados colhidos entre 25 e 30 de setembro em Maringá demonstraram que a cidade está em risco médio para a doença, 1,4%. Segundo o gerente de zoonoses, Eduardo Alcântara Ribeiro, o índice está um pouco acima do esperado para a época do ano, apesar de ser quase baixo. [ouça o áudio acima]

O mapeamento feito pelo Lira é detalhado por região de UBS. Três regiões são as que tiveram índices muito altos, ou seja, foram encontrados muitos criadouros do mosquito, e inspiram cuidados. [ouça o áudio acima]

Segundo o último boletim epidemiológico da Sesa, a secretaria de Estado da Saúde, Maringá está com 325 casos confirmados de dengue desde o início do período epidemiológico, que começou em agosto e segue até julho do ano que vem. 143 casos suspeitos estão em análise laboratorial e não há registro de mortes na cidade pela doença no atual período.

O 4º Lira também mostrou que o maior percentual de criadouros do mosquito, 44,6%, foi registrado em pequenos depósitos móveis como vasos com água, pratos, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros, materiais de depósito de construção e outros. [ouça o áudio acima]

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