Três moradores no noroeste do Paraná morrem por dengue, aponta Sesa
Foto: Divulgação /Fiocruz

Aedes aegypti

Três moradores no noroeste do Paraná morrem por dengue, aponta Sesa

Saúde por Letícia Tristão em 27/06/2023 - 16:32

O Paraná chegou a 95 mortos por dengue no atual período epidemiológico. Maringá confirmou mais 280 casos de dengue nos últimos sete dias. 

O informe semanal da Sesa, a Secretaria de Estado da Saúde, foi divulgado na tarde desta terça-feira (27). Nos últimos sete dias, em todo o Paraná, foram confirmados mais 8.102 novos casos e mais 17 mortes em decorrência da dengue.

Do total de mortes, três foram em cidades do noroeste do Paraná. As vítimas, segundo o boletim de Sesa, são: uma mulher de 85 anos residente em Rondon; um homem de 33 anos de Astorga; um homem de 62 anos morador de Munhoz de Melo.

Mas a região do Paraná com o maior número de mortes é Londrina, que registrou 10 óbitos por dengue na última semana, seis mulheres e quatro homens. Também houve mortes por dengue em Foz do Iguaçu, um homem de 34 anos e duas mortes em Ibiporã, uma mulher de 20 anos e um menino de 11 meses.

Em Maringá, o total de casos confirmados de dengue no atual período epidemiológico, que deve terminar em julho, chegou a 2.748, 280 casos a mais que na última semana.

Maringá registrou até o momento uma morte por dengue no atual período. E 370 casos suspeitos de dengue em Maringá continuam sendo investigados pela Sesa.

Com a atualização do boletim, o Paraná chegou ao total de 108.788 diagnósticos de dengue confirmados e 95 mortes pela doença. Das 22 Regionais de Saúde do estado, somente a 6ª RS de União da Vitória não registrou casos autóctones, que é quando a doença é contraída na cidade de residência.

O mosquito Aedes aegypti também é transmissor da zika e chikungunya. Durante este período não houve confirmação de casos de zika no Paraná.

Já em relação a chikungunya, são 652 casos confirmados. Sem o registro de novos óbitos, o Paraná permanece com três mortes decorrentes da doença. A maioria das confirmações são autóctones e, destas, 411, 63%, são de pacientes de Foz do Iguaçu, fronteira com o Paraguai, que decretou estado de emergência para a doença.

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