Maringá
Semob estuda sistema de compartilhamento de bikes
Trânsito por Portal GMC Online em 29/01/2019 - 12:31A ideia de compartilhamento de patinetes elétricos e bicicletas tem ganhado as grandes cidades brasileiras. A estratégia de mobilidade urbana promete praticidade e economia, além de uma maneira mais sustentável de locomoção. Já imaginou como seria se a ideia chegasse a Maringá?
A proposta, segundo revelou a Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) ao Portal GMC Online, já está sendo estudada. De acordo com o secretário da pasta, Gilberto Purpur, uma empresa do ramo já procurou a prefeitura e fez uma proposta.
No entanto, segundo a arquiteta e gerente de projetos e mobilidade da Semob, Elise Savi, ainda não há nenhum projeto concreto, já que o assunto está em fase avaliação. Conforme explicou a especialista, um dos modelos de compartilhamento de bicicletas estudados pela secretaria envolve estações fixas para retirada e devolução das bikes, como é o sistema utilizado pelo Itaú em várias cidades brasileiras. Há outra ideia, também analisada pela Semob, em que o ciclista retira e “abandona” a bicicleta em qualquer lugar da cidade, modelo desenvolvido por diversas empresas do ramo.
Questionada, a startup Yellow, uma das empresas que apostam na iniciativa, não descarta a vinda para Maringá. “Ainda não há previsão de chegada do serviço, mas a Yellow tem interesse pela cidade e vê grande potencial”, afirmou a agência Edelman, responsável pelas Relações Públicas da empresa. No Paraná, a startup já chegou a Curitiba, na semana passada. Com o sistema, o usuário precisa apenas criar uma conta no aplicativo, pagar uma taxa pelo aluguel da bicicleta ou do patinete e pegar o veículo em qualquer lugar, desde que dentro da área delimitada na cidade pela empresa. Após o uso, as bikes e os patinetes podem ser deixados, também, em qualquer lugar.
Segundo Elise Savi, uma reunião na tarde desta terça-feira (29) vai continuar discutindo as possibilidades da implementação do sistema em Maringá. “A gente realmente quer implantar o sistema, mas a gente precisa entender como funciona”, reforçou. Se concretizada, a ideia poderá ser levada adiante por processo licitatório ou chamamento público, questões a serem estudadas posteriormente pela secretaria.
Por Monique Manganaro/Portal GMC Online
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