Segunda testemunha é ouvida no julgamento
Arquivo/CBN Maringá

Caso Sevilha

Segunda testemunha é ouvida no julgamento

Segurança por Victor Simião em 04/03/2020 - 19:10

Segunda testemunha é ouvida no julgamento. É uma mulher que morava em frente ao local em que o auditor fiscal José Antônio Sevilha foi assassinado, em 2005. A primeira testemunha foi a viúva da vítima.

 

O depoimento de Suellen Campos Sales começou por volta das 16h30 dessa quarta-feira (04). Ele foi a segunda a testemunha a ser ouvida no julgamento do caso do auditor fiscal José Antônio Sevilha, assassinado a tiros em 2005. Três réus são acusados de participação no homicídio. 

 

Suellen estava na casa dela no dia do crime.O juiz responsável pelo caso, Cristiano Manfrim, da 3ª Vara Criminal da Justiça Federal de Maringá, fez perguntas. Na sequência, o Ministério Público Federal e a defesas dos acusados fizeram questionamentos. 

 

Em alguns momentos, a testemunha afirmou não ter certeza ou não se lembrar de informações. Em outros, disse algo diferente do que tinha sido registrado pela polícia quando o crime aconteceu. 

 

Enquanto a CBN acompanhava o julgamento, um dos advogados de defesa tentou mostrar que a testemunha tinha alguma dificuldade de memória. Até por volta das 19h ela não tinha terminado de ser ouvida. 

 

A primeira testemunha a ser ouvida foi a viúva do auditor, Mariângela Sevilha. Ela começou a responder na noite de segunda (03) e terminou no meio da tarde dessa terça-feira. Ao longo do período houve pausas para descanso e refeição. Um dos advogados de defesa pediu a retirada das pessoas em plenário porque não queria constranger a testemunha. 

 

Nove pessoas devem ser ouvidas, das 15 que tinham sido convocadas anteriormente. 

 

Três homens são réus. Dois já estão presos preventivamente. A defesa diz que eles são inocentes. Um dos réus era dono de uma empresa que vinha sendo investigada por Sevilha. 

 

Está é a segunda vez que ocorre o julgamento do caso. No ano passado, o júri foi dissolvido depois de seis dias. É que houve abandono da defesa. Por isso, um novo tribunal do júri teve de ser feito. 

 

Não há prazo para o término.

 

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