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Ouvinte denuncia lixão às margens do Contorno Norte, em Maringá
Balanço
O trabalho da Polícia Ambiental é essencial para a preservação da natureza. Somente em 2019, 80 armas de caçadores foram apreendidas na região de Maringá pela corporação. Os infratores são localizados geralmente em áreas de preservação permanente e em reservas de propriedades rurais.
No Paraná, a Polícia Ambiental apreendeu 270 armas de caçadores em 2019. Na maioria das vezes, eles são flagrados com capivaras e pacas.
A coleta de aves também é considerada caça, já que a pessoa não tem autorização para manter o animal em cativeiro. No ano passado, mais de 4 mil aves foram apreendidas pela Polícia Ambiental no estado e outros 391 animais foram resgatados.
Foram abordadas 110.778 pessoas e 36 mil veículos. Foram lavrados 769 autos de infração e apreendidas 1.572 pessoas.
A caça de animais silvestres acarreta em multa de R$ 500 a R$ 5 mil, variando conforme a espécie. Se for alguma ameaçada de extinção, a multa é de R$ 5 mil por animal. Na esfera criminal a punição é de seis meses a um ano de detenção e multa.
O comandante do 1º Pelotão da 3ª Companhia do Batalhão de Polícia Ambiental, tenente Ulisses, ressaltou, em entrevista ao GMC Online, que a população tem um papel muito importante nesses resultados porque contribuem com denúncias.
“Essas prisões e apreensões ocorrem por meio do patrulhamento dos policiais e também pelas denúncias da população. O mais importante de tudo isso é a preservação da natureza. A Polícia Ambiental trabalha para proteger um bem que muita gente talvez não entenda a importância”, afirma.
Denúncias podem ser feitas pelo telefone 181 ou pelo (44) 3226-4745.
Por Nailena Faian / Portal GMC Online
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