Durante mais de um ano pesquisadores da UEM selecionaram e acompanharam a reprodução em cativeiro de carpas Koi, que é originária do Japão. Foi um trabalho de reprodução direcionada para que características genéticas da espécie fossem preservadas. As carpas são do lago do Parque do Japão e as primeiras vieram da Casa Imperial do Japão. Mas a reprodução aleatória faz surgir carpas selvagens que perdem a beleza característica da espécie. O primeiro passo foi selecionar carpas do lago que tinham as características ainda marcantes e promover a reprodução direcionada, explica o professor de zootecnia da UEM, Ricardo Ribeiro. As carpas encantam os visitantes do Parque do Japão. São a principal atração. Leonete Caetano trouxe filhos e sobrinhos para o passeio de domingo. E as crianças foram logo para a beira do lago para ver as carpas de perto. Mas é preciso cuidado. A alimentação das carpas é especial e não se pode jogar comida no lago, que não seja a ração vendida no parque, diz o gerente Luiz Uema. A parceria com universidades e centros de pesquisa está ajudando a administração do Parque do Japão a preservar a beleza da fauna e da flora que marcam a presença japonesa em Maringá. Uma parceria fundamental, diz a diretora do parque, Maria Ligia Guedes.
Luciana Peña/CBN Maringá
Parque do Japão
Pesquisadores da UEM soltam carpas com pureza genética
Meio Ambiente por Luciana Peña em 17/03/2019 - 11:40Perto de 150 peixes que nasceram em cativeiro após pesquisa de reprodução direcionada foram soltos no lago do Parque do Japão neste domingo (17). O objetivo do trabalho é devolver ao parque o patrimônio genético original das carpas, descendentes das carpas da Casa Imperial do Japão.
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