Greve é um “sequestro do serviço público”, diz advogado das empresas

A greve dos motoristas do transporte coletivo de Maringá foi aprovada nessa segunda-feira (24). A maioria dos motoristas reprovou a proposta apresentada pelas empresas que administram o transporte em Maringá e região.

Os motoristas podem paralisar as atividades dentro de 72 horas após o resultado da assembleia, ou seja, pode ser que a partir de quinta-feira (27), o transporte coletivo de Maringá e cidades metropolitanas, pare. O que impediria a greve, segundo o sindicato que representa os trabalhadores, seria uma nova negociação, mas Victor Marcondes, advogado que representa as empresas Transporte Coletivo Cidade Canção e Cidade Verde, diz que isso não deve acontecer. [ouça o áudio acima]

As empresas propuseram reajuste de 4,5% e 15% no vale alimentação, o que foi reprovado pela categoria, que pediu reajuste salarial de 7% e um valor de R$ 600 no vale alimentação. O advogado que representa as empresas diz que considera a possível greve um “sequestro do serviço público” e que se houver aumento ainda maior, a população pode sentir no bolso as consequências. [ouça o áudio acima]

A CBN tenta contato com representantes do Sinttromar.

Quer enviar sugestão, comentário, foto ou vídeo para a CBN Maringá? Faça contato pelo WhatsApp (44) 99877 9550